Individual

Ricardo Cesar


Funções

Descrição curta

Ricardo Cesar é um agente cultural capacitado pela Fundação Demócrito Rocha em 2021. Atualmente é representante dos atos experimentais O Jardim Subterrâneo e MC Magrelson, da banda de punk rock Lavage, do conjunto de jovem guarda psicodélica Os Austrais e do projeto de noisecore Cover do Restart, além de atuar como compositor, músico e produtor de eventos. É multi-instrumentista na Orquestra de Tambores do Maracatu Solar e também foi criador, host e roteirista do podcast de sociedade e cultura Os Amigos Imaginários do Dudu.

Dados Pessoais

E-mail Público: falecomricardocesar@gmail.com

Telefone Público: (85) 984257945

Endereço: Rua Pedro Dantas 325, Dias Macedo, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60860-150

Logradouro: Rua Pedro Dantas

Número: 325

Complemento:

Bairro: Dias Macedo

Descrição

Ricardo Cesar é compositor, multi-instrumentista e produtor musical. Além de ser formado em guia de turismo pelo IFCE, também é escritor e revisor. Foi fundador do podcast sobre sociedade e cultura Os Amigos Imaginários do Dudu, onde atuava também como host, criador de pautas e editor de áudio.

Desde 2012 participa ativamente da cena artística de Fortaleza e de projetos musicais pontuais, iniciando sua carreira com a banda de rock alternativo Astros de Netuno e atuando no presente momento como contrabaixista e vocalista das bandas de punk rock Os Intrusivos, Lavage, da banda de blues psicodélico Os Austrais e do projeto de noisecore Cover do Restart. Também fez parte da banda de apoio do projeto de música eletrônica Clapt Bloom e do ato musical de post-punk Anum Preto. Por um tempo também participou como músico fixo da banda Rubber Soul, tributo alencarino dos Beatles, que em 2015 rendeu um espetáculo no Cineteatro São Luís juntamente com a Orquestra Filarmônica do Ceará, regida pelo maestro Gladson Carvalho.

Atualmente participa dos principais coletivos de música independente da cidade de Fortaleza, como a A.C.R. (Associação Cearense de Rock), o Sarau Okupação e, desde o início de 2025, também da Orquestra Solar de Tambores do Maracatu Solar, regida por Pingo de Fortaleza. Também fez parte dos extintos coletivos M.U.F. (Movimento Underground de Fortaleza) e Crítica Cultural.

Com isso, performou nos mais variados eventos, como no festival Garage Sounds (em três edições distintas), no Forcaos, no Rock Cordel, em apresentações nos equipamentos da Rede Cuca, no Festival da Juventude, no megaevento Férias na P.I. e em vários outros eventos não menos importantes da cena underground alencarina — como nas programações do Crítica Cultural, na Toca Good Garden, no Suffoko Musical, no Studio Sessions e etc. Graças a isso, desempenhou seu ofício musical nos mais variados locais do Ceará, desde a orla da Beira-Mar de Fortaleza, Barreiras, São Gonçalo do Amarante, Pedra Branca até vários outras cidades do estado. No carnaval de 2025, toca pela primeira vez com o Maracatu Solar no desfile da avenida Domingos Olímpio e também no palco do Anfiteatro Dragão do Mar com Erivan Produtos do Morro.

Contribuiu em múltiplas gravações e álbuns que renderam repercussões calorosas dentro dos circuitos musicais que abrangem a música alternativa, dentre os trabalhos mais notáveis “De Netuno para a Terra” (Astros de Netuno, 2017), “Canções de Amor” (Os Intrusivos, 2019) e "Horizonte Falso" (Os Austrais, 2023).

Em 2020, lança-se em carreira solo, gravando, criando todos os arranjos e lançando de forma independente os seus trabalhos. Em Outubro de 2021, “Noite Neon” é lançado. No mesmo ano, o podcast “Os Amigos Imaginários do Dudu” lança, com a parceria da Lei Aldir Blanc, uma sequência de episódios com o intuito de auxiliar iniciantes no mundo musical a gravarem e distribuírem seus materiais de forma gratuita. Além disso, ministrou em 2024 palestras no CCBNB (Centro Cultural do Banco do Nordeste Brasileiro) de como criar, editar e distribuir podcasts da forma mais acessível possível e com o mínimo de custo.

Já em 2024, agora com a alcunha de MC Magrelson, o artista mergulha de corpo e alma no som experimental e com temática dadaísta, produzindo variados trabalhos com colagens sonoras, vocais nonsense e trazendo em suas apresentações ao vivo performances com diversos dançarinos que realizam os mais diversos absurdos no palco.

Por fim, no ano de 2025, cria o projeto O Jardim Subterrâneo, onde simula, ao lado de nomes como Anum Preto e Diego Lucena, a estética dos anos sessenta em músicas com temáticas surrealistas e sons hipnóticos.

Todas estas informações podem ser consultadas no arquivo em PDF "Resenhas, Apresentações, Entrevistas e Links Pertinentes" que está em meu perfil na aba "Downloads", onde nele estarão todas as citações a projetos e quaisquer materiais de consulta artística, assim como todos os mapas de palco, releases e riders técnicos.

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